A vida no home office – Mr. Print – Gráfica Online

A vida no home office

Pois é, o título já entrega o conteúdo que vamos abordar por hoje. A pandemia de COVID-19 forçou muita gente a mudar a rotina em nome da segurança, e uma medida em especial afetou o nosso dia a dia de formas diferentes para cada um: o home office.

Para alguns, foi até uma transição tranquila – tem gente que já estava acostumada com o trabalho de casa, mesmo que eventual. Para outros, a mudança foi um pouco mais drástica, e se adaptar ao novo dia a dia foi ou ainda é um desafio. 

Nesse post de hoje, queremos abordar o lado mais leve, mais zen de tudo isso – o lado mais colorido do ser humano em meio à situação. Até porque ficar dentro da própria casa não é de todo ruim, certo? Bem, como falamos antes, para alguns o processo foi tranquilo, nada mais do que uma normalização de uma antes exceção. Outros levaram mais tempo para se adaptarem. O que todo mundo teve e têm em comum, são os momentos de lazer – as horas em que esfriamos a cabeça e lembramos, “bom, estou em casa!”, e passamos a relaxar um pouco. 

Para cada pessoa, houve uma forma totalmente única de ver a situação e de a conciliar com hobbies e atividades de lazer variadas. Para alguns, foi a música que trouxe harmonia durante esse período pandêmico. Seja ouvindo, ou tocando algum instrumento – quem sabe até aprendendo algo novo, não? Tivemos também a galera da malhação em casa, que mesmo sem os equipamentos de academia à disposição, mantiveram o ritmo e a determinação, afinal, mente sã, corpo são (só que nesse caso começa de trás pra frente). 

Houve também a galera que deixou estar, aproveitou as horas a mais em casa para descansar, tirar aquele cochilo confortável depois do trabalho quando normalmente se enfrentaria horas de trânsito para dar aquele gás a mais para o fim do dia (ou noite). Rolou até a galera sedentária, que não fez nada, só trabalhou e descansou. E quer saber? Tá tudo bem, também! O importante é que você tenha se sentido bem até aqui, e continue, a partir daqui, e até o fim desse período no mínimo tumultuado de nossas vidas.

Esse tempo de distanciamento pode até ter sido um período de descobertas. Um livro novo, uma série ou filmes novos, videogames, hobbies, hábitos (teve gente sedentária que passou a se exercitar e vice-versa) – tempo de se redescobrir enquanto tanta coisa é perdida, e se manter inteiro(a) no final. Uma coisa ficou clara durante tudo isso que vivemos, e é o fato de que podemos sempre nos reinventar, nos adaptarmos e seguirmos em frente, firmes e fortes!

E você, como tem sido esse último ano para você? O que te manteve firme, o que descobriu, o que curtiu, e o mais importante, o que aprendeu? Porque se houve algo durante tudo isso, até agora, esse algo foi o aprendizado. 

Texto por André Schelgshorn


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